27 de dezembro de 2012

MEIO SÉCULO DE AMOR

Matilde Gonçalves – Manuel Martins

1962 – 2012

Os "aros" do AMOR Meus caros leitores, conterrâneos, amigos e seguidores deste meu/vosso blogue.

Hoje dia 24 de Dezembro de 2012, celebrou-se uma cerimónia na minha aldeia, assinalando as bodas de ouro deste maravilhoso casal a quem estou ligado por laços afectivos e familiares. Fui convidado a estar presente, mas infelizmente por agendamento da minha vida pessoal, não me foi possível comparecer ao vosso amável convite.

Não consigo exprimir o sentimento que me leva a dedicar algumas palavras para registar esta linda etapa da vida deste maravilhoso casal. A elevada admiração e carinho que por eles nutro, fez com que o meu coração exteriorize tudo aquilo que gostaria de lhes dizer pessoalmente.

“Saibam que gosto muito de vocês, são para mim um exemplo de vida.

Eu sei que quando vocês se conheceram eu era muito jovem, tinha apenas 12 anos, mas foi fácil verificar o quanto vocês se amavam e a nobreza com que o fizeram. O Manuel Martins, que na sua actividade profissional como elemento da Guarda Nacional Republicana, tinha que estar, ausente, visitava com frequência a sua amada, concretizando assim um namoro puro, que havia de os levar ao altar, onde juraram fidelidade um ao outro até que a morte os separe, através do casamento.

Ao longo destes 50 anos, têm sido um exemplo de vida perante esta sociedade onde a nobreza de princípios, permite uma sã convivência com todos quantos vos rodeiam. Constituíram família, educaram e que bom que é para a vossa filha Denerida ter uns pais como vocês”.

Hoje, na posse de algumas fotografias gentilmente cedidas pelo meu sobrinho Manuel Pinheiro a quem eu desde já muito agradeço, vou publicar este texto, para enriquecer este meu/vosso espaço.

Bodas d'Ouro - 24/12/2012 - Parada Bodas d'Ouro - 24/12/2012 - Parada

Bodas d'Ouro - 24/12/2012 - Parada Bodas d'Ouro - 24/12/2012 - Parada

Bodas d'Ouro - 24/12/2012 - Parada Filha, Genro e Netos À vossa filha e netos eu quero pedir que me deixem participar na vossa felicidade porque eu comungo inteiramente dela. Continuem a dar o vosso amor a quem tanto vos ama.

Peço a DEUS que vos continue a dar saúde e felicidade, pois bem merecem por tudo quanto ao longo da vida têm praticado.

Os meus parabéns são dirigidos a todos quantos vos adoram, da minha gente eu vos envio aquele abraço fraternal e bem hajam por tudo quanto me deram.

Até às bodas de diamante.

Manuel Afonso (Manuel Silvino)

7 de dezembro de 2012

Um pouco de mim se perdeu

Adeus Amigo Carlos Paulo

Carlos Paulo Hoje, pelas 11h15, recebi uma chamada do meu colega António Santos, participando a ocorrência da morte do nosso comum amigo Carlos Paulo.

Confesso que recebi um “murro no estômago”, mesmo sabendo, antecipadamente, que o seu estado de saúde era muito precário e praticamente irreversível. Os colegas Monteiro e António, sempre me iam dando informações sobe o seu estado de saúde.

Parei o carro, senti uma emoção profunda, uma lágrima no canto do olho, raiva não sei bem de quê, mas as pernas tremiam e só minutos depois prossegui para o meu destino.

As amizades constroem-se ao longo dos tempos. Tive o privilégio de conhecer este amigo, decorria o ano de 2001. Pouco tempo é verdade, mas o suficiente para o catalogar como meu amigo, razão pela qual lhe estou a dedicar esta missiva neste meu/vosso espaço.

No decorrer da nossa vida profissional, mantive um relacionamento muito cordial e mesmo sabendo dos seus episódios clínicos, admirava-o pela sua coragem, luta e vontade de vencer a doença.

Há sempre aquela máxima que, quando alguém nos deixa, termos o hábito de o catalogar como: belo ser humano, pessoa íntegra, de bom coração, enfim… todos aqueles chavões comuns que, no caso Carlos Paulo, mais não são do que verdades inquestionáveis.

Meu amigo Carlos, eu vou deslocar-me à Igreja para, pela derradeira vez, te fazer companhia por algum tempo. Porque sou católico, vou elevar a DEUS as minha orações.

Quero guardar comigo o sentimento de ter conhecido um Homem bom, humano, divertido e vou ficar-me por aqui em adjetivação, pois teria muito que escrever.

Amanhã estarei a teu lado para te dizer ADEUS.

À família que não conheço, eu peço autorização para me deixarem participar do seu luto. Pretendo associar-me ao vosso sofrimento, apresentando-vos os meus mais sinceros e sentidos pêsames. O Céu espera este vosso parente.

Adeus amigo Carlos Paulo

Manuel Afonso

26 de novembro de 2012

A Castanha

Caros familiares, amigos, conterrâneos e visitantes;

Termina agora mais uma colheita deste precioso fruto. A nossa aldeia tem o privilégio de usufruir de uma enorme produção, tanto a nível de qualidade bem como de quantidade, o que muito me apraz registar.

Hoje, nem eu sei bem porquê, senti necessidade de escrever sobre este fruto que para nós se reveste de especial interesse.

Desde pequeno me recordo de ciclicamente fazer esta magnífica colheita. Uns anos mais produtiva, outros menos, mas na verdade, sempre agradável para o sustento das famílias e economia da região.

No decorrer do verão, dada a seca que se fazia sentir, os indicadores sobre a colheita deste ano eram muito pessimistas. As condições climatéricas alteraram-se e começou a chover. Foram estas águas que fizeram desenvolver os ouriços proporcionando uma campanha de muita produção e rentabilidade.

Foi para mim muito agradável poder conviver com os meus conterrâneos, sentindo a sua alegria com este bem precioso. Diversas vezes senti que nunca fez tanto sentido o provérbio popular que tantas vezes ouvi na minha meninice: “no verão, não há burro velho nem carro são”. As pessoas, velhas, novas, doentes, crianças, enfim… toda a gente apanhava castanhas.

Nestes últimos anos, alguns grupos de estrangeiros, nomeadamente Búlgaros e Romenos, vieram colaborar, auferindo algum dinheiro pela jorna diária € 35,00 com merenda.

Tenho informação, que finda esta colheita os resultados económicos resultam muito atractivos. Posso dizer que alguns agricultores da minha aldeia produziram 25 e 30 toneladas deste magnífico fruto.

Em termos económicos, esta foi uma fonte de receita para a nossa aldeia muito agradável.

Ao descrever este pequeno texto, não posso deixar de manifestar algum desconforto, por uma praga que ataca os castanheiros dizimando a árvore num curto espaço de tempo. Todas as tentativas são feitas no sentido de minimizar o problema, mas a verdade é que os resultados são nulos.

Mesmo assim os agricultores, não desistem e continuam a plantar, tentando minimizar os prejuízos e compensar as perdas com novas plantações.

Por fim, para ilustrar este texto e porque alguns leitores podem desconhecer este ciclo de produção da castanha, vou aqui deixar-vos algumas fotografias.

Como sempre o meu forte abraço para quantos passarem por este simples meu/nosso espaço, solicitando alguma colaboração que achem por bem prestar-me.

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Manuel Afonso (Manuel Silvino)

24 de setembro de 2012

FAMÍLIA MARTA – A minha família

Caros familiares, amigos, conterrâneos e visitantes;

Desde o seu “nascimento” até à presente data, ainda não tinha referido, neste meu/nosso espaço, matéria que focasse particularmente sobre a minha própria família. Achei oportuno escrever algumas coisas, desta feita sobre o lado paterno, uma vez que localizei esta fotografia, onde se encontram os meus avós Martas, rodeados pelos seus sete filhos. Dos sete, faleceu a Elvira muito nova, aliás eu já não tive o privilégio de a conhecer.

Para melhor visualização fiz questão de legendar a foto para que possam recordar e melhor identificar os nossos familiares.

Família MARTA
Infelizmente também me não foi dada a graça de conhecer os meus avós, motivo que mais me incentiva a colocar este post, prestando-lhes uma singela homenagem, porque, infelizmente, já não fazem parte do mundo dos vivos, enquanto que, entidades físicas, mas para sempre vivos no meu coração.
Falando sobre a minha família, apenas sei que era muito feliz, trabalhadora e generosa.
Tanto meu pai. como o(a)s meus/minhas tio(a)s pautaram-se pelos critérios de vida recebidos, todos eles casaram, o que veio a dar origem a uma família numerosa.
Esta foto que aqui e agora coloco, também representa a árvore genealógica e uma grata recordação para todos.
Para terminar, quero dizer a todos os meus primos que estejam interessados em obter esta foto, que eu já mandei restaurar, podem contactar-me que eu tenho o maior prazer em a oferecer.
Com um grande abraço

Manuel Afonso (Manuel Silvino)

31 de julho de 2012

Fim de Ciclo

Caros amigos, conterrâneos e visitantes;
Como poderão facilmente depreender, abro hoje uma excepção, porque oportuna e principalmente merecida, e dedico estas minhas sentidas “palavras” aos destinatários que se seguem;
“Aos meus (ex)colegas
Hoje ao encerrar uma etapa da minha carreira profissional, decidi dedicar algumas palavras a todos quantos comigo, ultimamente privaram. Ficam registadas neste meu/vosso humilde blogue para memória futura.
Ao abraçar sentida e fraternalmente todos com quem tive o prazer de trabalhar na DGAEP – Direcção Geral de Administração e Emprego Público, deixo-lhes uma palavra de gratidão e um muito obrigado por tudo o que me proporcionaram, com principal relevância para a vossa amizade.
Não obstante ter tido a sorte de privar com muitas e óptimas pessoas, estas palavras são dedicadas àqueles que de alguma maneira, mais fundo caíram no meu coração.
Até aqui e durante um bom número de anos viajámos juntos. Passaram por nós débitos, créditos, adiantamentos, somas, subtracções, divisões, multiplicações, um sem fim de cálculos matemáticos...
Não faltaram os grandes obstáculos. Contudo, frequentes foram os degraus que nos ajudaram a transpor os abismos que nos foram colocados...
As subidas e descidas foram realidade sempre presente. Juntos, percorremos rectas, apoiámo-nos nas curvas, juntos descobrimos escolhos mas e também afectos...
Chegou o momento de seguirem viagem sem mim...
Que as experiências convosco compartilhadas, no percurso até aqui, sejam para mim, a alavanca para que alcance a alegria de chegar ao destino projectado – o merecido descanso e uma maior atenção aos meus familiares.
Creio que deixarei, do mesmo modo como herdei, a saudade e a esperança de um reencontro aos que, por vários motivos, deixaram o nosso local de trabalho, seguindo outros caminhos, trajecto que hoje iniciarei.
O meu enorme agradecimento àqueles que, mesmo não dando a cara, mas sempre presentes, me quiseram bem e me apoiaram nos bons e nos maus momentos.
Permitam-me que divida convosco os méritos desta conquista, porque ela também a vocês pertence.
Uma despedida agora se torna necessária antes de nos podermos reencontrar, ou seja, adeus – jamais, melhor direi – até sempre.
Que as nossas despedidas sejam um eterno reencontro.
Parafraseando o grande escritor Nicholas Sparks, resta-me dizer;
“A razão por que a despedida nos dói tanto é porque as nossas almas talvez estejam ligadas. Talvez sempre tenham estado e sempre estarão. Talvez nós tenhamos vivido mil vidas antes desta e em cada uma delas nós nos reencontramos. E talvez a cada vez tenhamos sido forçados a separar-nos pelos mesmos motivos. Isso significa que este adeus é ao mesmo tempo um adeus pelos últimos dez mil anos e um prelúdio do que virá.
Encontra-mo-nos por aí.”
Dra Maria do Rosário_Subdiretora geral e Dra Paula Oliveira_Diretora de serviços
Dra Paula Almeida_ChefeDivisão  ChefeDirecto_Alvaro Alves Dra Célia Martins
Técnicas Superioras Drª Sandra Rosa e Natacha Ribeiro
 Anabela Dias e Filomena Simões,colegas
Manuel Afonso

19 de maio de 2012

RECORDAR É “SEGURAMENTE” VIVER

Meus caros conterrâneos e leitores.

No passado dia 10 de Maio de 2012, fui surpreendido com o rececionamento de um mail, via facebook, cujo teor quero partilhar com todos os meus leitores.

Felizmente, as novas tecnologias de informação e redes sociais, aproximam as pessoas. Senti-me feliz, mesmo muito feliz, ao saber que as minhas imagens fizeram outras pessoas recordar as suas origens, fazendo com que as pessoas se aproximem, transmitindo um mundo de recordações.

Dispenso-me de fazer mais considerações, convicto que no texto exposto vai dar uma imagem de tudo o que acabo de transmitir.

Esta família emigrou para o Brasil em 1951. Tinha eu 1 ano de idade. Eu, sempre ouvi os meus pais falarem do tio Sonoro e da Sr.ª Mercês. Quantos às restantes personagens, nomeadamente o tio Didá e tia Elisa, Delmina e Padre Alberto, obviamente que são pessoas com as quais muito convivi e por quem tinha muita admiração (infelizmente já falecidos).

Quero aqui realçar que esta família, respeita os verdadeiros conceitos de uma família nobre e muito unida. Hoje mesmo falei com a Infância ao telefone. Não dei pelo tempo passar, mas posso transmitir-vos que a imagem com que fiquei, foi muito bonita e feliz por tudo quanto dialogamos.

Convido os meus leitores que ainda recordam as origens da pessoa aqui mencionada, especialmente alguém que se lembre da Infância Ortega a fazer os convenientes comentários.

Em Parada, os filhos do tio Didá, Delmina Maranhas sabem desta bonita família.

Para todos, coloco a fotografia desta maravilhosa família, Infância, marido e os três filhos, bem como o elogioso e-mail com que se fez acompanhar e agora aqui vos transmito na íntegra.

Foto da Infância

“Mail – Facebook.com

Sr. Manuel, venho por esta cumprimentá-lo pelo talento, sensibilidade e altruísmo; meu marido e filhos ficaram também encantados com seu talento para a fotografia: magnífico!

Bem deixe-me apresentar-me: chamo-me Infância Ortega Cunha (por casamento), sou filha do tio António “ Sonoro “ e Sra Mercês; neta de Sr. Albino Ortega e tia Prisca, sobrinha de tia Elisa e tio Didá (Manuel Afonso); tb, prima de Delmina e Padre Alberto Vaz! Como vê, descendente de muito boa gente, assim como saudosa e orgulhosa de ter nascido em Parada!

Casei-me há 43 anos com um rapaz brasileiro e temos 3 filhos; como não pude voltar à nossa querida terra, por motivos de saúde frágil, não sabe o sr. a alegria que me deu rever todos os cantos e perceber que a memória nunca me traiu. Fiquei verdadeiramente encantada e emocionada! Mil agradecimentos, boa sorte e que Deus o abençoe por tudo isso. Infância.

P.S. Gostei muito de saber que o “Tio” Marcolino ainda está vivo – era muito amigo de meus pais. Viemos para o Brasil em agosto de 1951, portanto qdo o sr. era ainda bebé.

Obrigado e até breve, Sr. Manuel.”

Manuel Afonso (Manuel Silvino)

12 de março de 2012

Recordar

Conterrâneos, leitores e todos os amigos que tal como eu gostamos do cantinho onde nascemos.

Hoje uma conterrânea nossa, a CARMINDA LEMOS, teve a amabilidade de enviar esta espectacular foto do nosso Bairro de Oleiros, com os telhados cobertos por um manto de Neve.

O Bairro de Oleiros pintado de branco

Veio esta contribuição dar voz ao meu apelo, que se traduzia em aceitar e agradecer a colaboração de todos aqueles que o pretendessem fazer, em prol do aumento e mesmo melhoria deste espaço que, ao fim e ao cabo, é de todos nós.

Renovo o apelo a todos os que queiram colaborar comigo, enviando-me fotos, acontecimentos, assuntos que gostassem de ver reflectidos neste nosso espaço.

Acontece que como este ano infelizmente não conseguimos ver esta paisagem na nossa terra, achei muito oportuno fazer esta publicação, pois com certeza vai dar um pouco de alegria a todos nós.

A ti Carminda, o meu muito obrigado, espero que continues a ser minha leitora atenta e a enviar-me tudo quanto achares que se deva realçar na nossa querida terra.

Manuel Afonso (Manuel Silvino)

1 de março de 2012

MONTARIA AO JAVALI – PARADA – BRAGANÇA

Caros amigos, conterrâneos e visitantes;

O javali regressou em força ao Nordeste transmontano.

4 Javalis Os agricultores, vítimas do poder de destruição que estes animais provocam nas suas culturas, ciclicamente organizam montarias para tentar diminuir esta indesejada - porque destruidora - espécie cinegética.

Foi no âmbito do que acabo de referir, que no passado dia 25-02-2012, ocorreu uma montaria na nossa terra.

Não pude estar presente neste evento, por motivos pessoais. Viajei nesse dia para Lisboa. Aproveitando a gentileza do meu sobrinho (marido da minha sobrinha Ana), que me enviou algumas imagens, é com imenso prazer que aqui as partilho com todos os meus leitores.

Montaria 25-02-2012 - Parada

Foram abatidas 4 peças, já de um porte razoável. Parece que a que tinha maior pesagem, foi a que o meu sobrinho abateu. Disse-me ele à laia de humor, o seguinte: Afinal o cano da minha carabina não está torto.

Parabéns Toninho, estás a ficar especialista na matéria.

Montaria 25-02-2012 Foi uma batida muito concorrida, muito bem organizada pela Associativa de Caça de Parada. Estes eventos, para além dos objectivos previamente definidos, servem também para um grande convívio social.

Após o final da batida foi servido um magnífico repasto para todos os participantes, no pavilhão Gimnodesportivo.

Convém referir que esta prática (montaria ao javali), não se traduz somente na arte de abater animais selvagens como desporto. Pelo contrário, o número de animais abatidos é de secundária importância. Não se trata de um abate indiscriminado e sim de um controle necessário do número da espécie e tanto os participantes como a própria Associativa de caça, têm o cuidado de preservar a espécie e respeitar os animais e a Natureza, abatendo somente animais considerados de médio/grande porte, excluindo fêmeas prenhas e crias.

É assim desempenhado um papel importante no controle da densidade das populações destes animais que, quando em excesso, assolam as culturas agrícolas. A gestão da caça pela Associativa de Caça de Parada representa, portanto, um papel essencial na preservação das espécies, explorando os recursos cinegéticos de forma equilibrada e sustentável.

No final, o que realmente se tem em conta é a organização, a festa e o convívio.DSC_0443[2]

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Para finalizar este meu pequeno texto, quero enviar um forte abraço aos Organizadores, nele envolvendo todos quantos participaram e ao mesmo tempo dizer que as Senhoras foram muito proactivas, na confecção do delicioso jantar que foi servido.

Cozinheiras

A todos endereço os meus sinceros parabéns e desejo força para que continuem a preservar as tradições da nossa linda terra.

 

 

 

 

Manuel Afonso (Manuel Silvino)

PARADA - Lar, Doce Lar - Meu Berço e meu Refúgio

PARADA - Lar, Doce Lar - Meu Berço e meu Refúgio
A mesma Parada vista por dois olhares